O objetivo é tentarmos diminuir um bocadinho o sofrimento das crianças, que não deviam estar a passar por isto, e tentar fazê-las sentirem-se crianças, que é o que deviam sentir sempre, diz à Lusa a responsável do projeto, Maria Miguel. A voluntária decidiu dar início ao projeto depois de, em dezembro de 2017, ter tido conhecimento de outro do género nos Estados Unidos da América. Somos cinco.
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